domingo, outubro 29, 2006

Only people…

… Just like home.




Just a little bit crazy…


E assim deixei-te entrar
Porta
adentro
No repentino instante
No limite do olhar
Sempre desperto
Nunca ausente.








(Fotos: Ant)

quarta-feira, outubro 25, 2006

Sabedorias…



"A pessoa sábia duvida às vezes e muda de ideia; o insensato é obstinado e jamais tem dúvidas. Sabe de tudo, menos de sua própria ignorância."
(Akhenaton)

Presunção e água benta…

É isso mesmo. Ele há gente que se esforça por ir dando umas dicas e tal…
Mas tá bem, tá.
O pessoal quer é curtir, abanar a cabeça como aqueles cãezitos na chapeleira do automóvel, ou aqueles bonecos que se parecem mesmo com bebés e dizem “mamã… papá… papa… xixi… e sei lá mais o quê.

E o tempo vai passando…
Em breve virá o Natal e vão continuar a comprar pistolas aos putos e barbies às meninas.
Até lá… as novelas. Da vida real, com morangos, mais ou menos sexo explícito ou implícito.

E ninguém duvida.
Um dia destes acordamos, batemos com a cabeça numa porta lá de casa e faz-se luz.
É aí que, de repente, se deixa de ter a certeza de que o caminho que se conhece de olhos fechados e sem luz está mesmo desimpedido.


(Foto: Ant)

terça-feira, outubro 24, 2006

O Verbo…

“No princípio era o Verbo…”

Um ano que passou rápido, rápido.
Entre palavras inspiradas, outras nem tanto.
Comoções, iras, intervenção, sei lá…
E vocês vieram, ficaram, partiram. Deixaram marcas. Sempre.
Até os anónimos. Que não permitem respostas, interacções. Paciência.
Todos.

Há seis meses quis deixar nomes, hoje deixo as palavras, algumas, poucas, mais do que será suportável ler, menos do que desejaria.
Para alguns nada mais que palavras, para outros mais qualquer coisa, a intenção, o sentido.

Afinal, como no princípio, o princípio é o Verbo.
Reconheço-me em cada reflexo, no brilho do piscar de olhos… dos nossos...

Sem nomes. Desordenados…
Apenas e só o Verbo…

Divirtam-se... também é para isso que cá estamos, não é?

Este espaço é teu, vive-o... bom começo...

Dançar e exorcizar a preguiça, o frio e as dores da vida. Adoro dançar, está no sangue brasileiríssimo!!Abraçosss

Não sei se já reparaste, mas aqui neste cantinho há beira-mar plantado há uma síndrome que assola todos aqueles que têm abaixo deles alguém sobre o qual podem exercer o mínimo de poder, mesmo que seja tão pequeno que se torne ridículo. Até mesmo pessoas amigas que admiramos, abrem um negócio ou vestem uma farda e deixam-se rapidamente apanhar pela epidemia. Bem-aventurados os que desse triste destino conseguem escapar pois terão ganho o verdadeiro respeito dos seus subordinados.

Não há escolha possível. Somos definitivamente prisioneiros. Ao contrário do que dizia Sartre, não estamos condenados à liberdade, mas à prisão. Beijos

Não temos de deixar de ser quem somos, por cobardia ou só porque sim.

what the f***? Isto dá-te mtas vezes?Será que sou o único burro aqui?Man, tive de ler 3 vezes pra perceber a coisa!Se continuas assim, passo a ir ao Blog do Pacheco Pereira!

O problema do fingimento é correr-se o risco de começar a acreditar que a realidade é justamente o que se finge.Boa noite.

olha, se alguem vela ou não por mim, não tens nada com isso!!!!!!!!!! Além do mais enquanto durmo estou sempre em alerta, porque o meu filho pode acordar..., e o meu anjo também descansa. Bj no coração


Ah... Espectacular... A Davindson... claro... o texto... ah o texto... estava giro... ah mas a Davindson.... fiquei apaixonada... ;)

Uma música sobre um corpo como o da imagem fazem qualquer um Mozart!E nem queria intervalos! Gostei! Vou voltar!Saudações!

Embora às vezes aconteça que no intervalo só se prolongue o silêncio. Aquele que nos permite bater palmas de pé para mais um 'encore'. Beijo meu

Pois é amigo, deixa de saltar de cor em cor, e agarra mas é o pote todo, vais ver que algumas cores se misturam, mas a tua vida será concerteza mais colorida.Abraço

It seems to me that after all the small village of Gauls are still very much alive. Eh! Eh!Romans watch out!Nice picture dude.

O telefone toca e ninguém atende....Ring, ring...

Já somos dois, mas existiu uma altura em que eu pensei que tinha encontrado... mas afinal foi mentira.Tenho apenas o juizo que preciso para viver bem em sociedade, agora deixem-me ser um pouco criança!

e assim liberto.megostei de lerjocas maradas

O poema está beloUm abraço amigo :) do Porto a Lisboa

hmmmm, sabes, Ant, deixaste-me a pensar... no vago, entendes, como se olhasse para algo, mas olhasse através dessa coisa, não sei porquê... um beijo

Albert Camus diz que segundos influenciam, modificam, alteram as nossas vidas. E um só olhar dão-nos horas, dias, para ter com que relembrar, recordar, sonhar.
O sorriso transformou-se num sonho realizado.Belo poema.

Quando "ele" sorri leva-me para bem longe do medo e para perto da esperança mas não sei se ele sorri para mim...

Anch' incrível que ninguém tenha falado na beleza daquele rabinho da fotografia. Será porque se trata de um rabinho virtual ou porque o teu saborosíssimo texto inibiu os impulsos visuais da malta ?ih ih

Olá Ant. Excelente texto. Adorei e fartei-me de rir com a tua ironia perante uma virtual realidade.Um bjo e uma flor

lololololol este blog está a descambar!!!!! E era tão sério!!!!!!!!!!

a experiência de guerra é terrivel e deixa marcas. os encontros de militares funciona como um "exorcismo".

"Nao e'", certamente ("um drama"!...).....................................Ando lendo e vendo!

Qual diabo... louco e desejoso...

...em passos leves me aproximo... silêncio... ... ...silêncio.

Vou te dizer uma coisa baixinho...em tom de segredo. O silêncio para mim é barulhento...
inspiradamente....:)

What really piss me off is the idea of him using my robe and slippers.

Engraçado, também faço ao mesmo.Converso com o empregado do café, e não me preocupo nada se o patrão está ou não distraído.Quanto à sereia, posso transformar-me numa e tentar seduzir o Poseidon. Presunção minha, já sei, mas brincar com os amigos está sempre na ordem do dia.Beijos e abraços

solidão é antónimo de felicidade?

A solidão também pode ser uma pausa para a reflexão... para o encontro do "eu" da cada um!

Gosto da boca que conta segredos.

O tempo perpetua os amores e as amizades constantes.Singelo abraço para tí!
hmmm, hoje fico me pelas onomatopeias... hmmm, hmmm, hmmm....

A musica é como o vento...tem o condão de nos levar em mil direcções...depende do dia e do estado de espirito.

Não gosto nada de perder tempo a escrever sms. Continuo a manter o gosto pela voz, em vez de palavras escritas sem calor e sem vida.Bj doce :-)

"deixar para outra vida"..dizer que "é impossível" ou que "o mundo não deixa" ou "não é o tempo nem a hora certa"......é simplesmente fugir com um pouco mais de elegância literária.

basta permanecer na luz e tudo será mais fácil.viver apenas. beijo

Apenas me ficaria pela primeira estrofe...
Caramba, não consigo passar da 1ª estrofe!!!
Raios! Não consigo mesmo!

E que tal se falássemos de algo mais alegre?!Amigos vamos mudar?Beijos


Dores reais.Sonhos reaisTempo real.Presenças reais.

As certezas assustam-me... prefiro as coisas reais... e a realidade são fragmentos incertos...

De certeza que os jogos terminaram? Daqui a pouco estão a chamar "César, César" outra vez!

è bom continuar a subir...a subir...sempre! Custa, mas é bom!
"Guerras" será sempre um conflito de interesses e não de pessoas. Pena os ditos instigadores delas não estarem na linha da frente.

sinceramente, já n tenho c... p este assunto.Beijo

a voz, os olhos, os encontros..e a coragem está sempre lá, mesmo que escondida - e basta apenas uma brisa para se soltar...

O código e a mensagem são os mesmos, o canal é outro, usa-se como se pode... Sussurremos as palavras, falemos ou escrevamos, o valor é apenas aquele que têm... palavras, leva-as o vento...

Se tens tanta necessidade de voz, agarras no telefone, ligas e gastas tu o €€€. Não te parece?

Só imaginar o som do piano, oásis tranquilo no meio do caos de Lisboa, já provoca um sorriso. :)**

concordo inteiramente, single malt, Lagavulin, Talisker ou Oban, com mais 12 anos....

quando sais do ódio????

O amor é uma treta :)n'exist pas...beijos

Devias ter perdido a lucidez... às vezes não faz mal nenhum!!!

Ao longo dos séculos a mulher sempre foi retratada desse modo.Curioso que em muitas igrejas (fora das cidades) ainda há padres que dão as suas homilias desse modo.Ai Ant! Não sei se te perdoo esta...

IUPIIIIIIIIIIIII!!!!

Conta-me cá o que tu andas a fazer numa praia ao pôr-do-sol?! Rica vida... :) Beijoca

Nesse dia... estava lá, umas 'praias' ao lado... :)
...Há uma 'paz' em Setembro que me agrada. Como se a Natureza (nós, incluídos) fizesse uma pausa para saborear cada cor, cada odor, cada instante, cada som de vaga ...(de)vaga(r). Com um ritmo mais lento... 'moderato'. Sabe tão bem!Quem se sente um pouco de mar (como eu) entende do que falo... Abraço de vento, Ant!

Já em pequeno eras feioso. Andarem atrás de ti? Só se for as paspalhas sem o que fazer. Iludidas pelas palavras.

Ah seu castiço!!!!Dá cá um beijo!!!

Normalmente costumavam tirar fotos aos bebés todos nus e deitadinhos numa almofada vermelha.Agora estou a ver o motivo por que classificaram o n/blog de erótico.LOL

Olá Ant. Muita realidade tem este teu post :). Contudo, um senão existe, pois muitos há que a fama não procuram, mas a dádiva e a partilha. Adorei a maneira como o terminas.Um bjinho e uma flor

belo paradigma. sim senhor
Há tanta forma de se pedir desculpa...mas tão poucas de apagar a mágoa nos outros!
Capacidade de perdoar, urgente!!!

que seria dos bons, sem os maus?...abraços

Fizeste-nos chegar a consciência de mais uma das nossas realidades. Eu pessoalmente não dou grande a este tipo de diferença, más ou bons, tenho por experiência que uma que hoje é boa amanha transformou-se numa má, por isso para que confiar? para que ter desilusão?


A chamada Conversa da Treta. Back from London

Não querendo ser pretensioso, eu tenho algumas certezas, não muitas, mas tenho.Abraço


A quem o dizes...A certeza de que as únicas certezas são:nascer e morrer........O resto - nada, nicles...Beijos e abraços


Pois... a maior certeza da vida é essa mesmo... não há certezas de nada!!!! BJokas

Pois, o Socrates disse o mesmo e acabou com sicuta!!! Mas tinha toda a razão!!!Saudações infernais!!!

Giro... mas, repara, há 3 décadas que se pensa assim... Portugal continua na mesma... e o mundo piorou (quiçá Portugal também).

eu estou desalinhada. ou sou desalinhada. ou cansada. sei lá. não fundamentalista. muito cansada, apenas.decadente não. eu escolho ser eu mesma. cansada, alegre, triste. agora só cansada.bj.

a memoria é de facto a melhor gaveta que conheço...um beijo

gostei daquela la de cima..dos canticos dos canticos...ta bonito pa se dizer a uma rapariga...vou ja dize-la!
«Há um tempo para correr, um tempo para calçar chinelos, um tempo para reiniciar a viagem.»
Não é necesário compreender ou atribuir um sentido a cada dia.Há quem lhe chame resignação, mas eu acho que é a melhor forma de levar a vida...Fazer de cada dia um pedaço próprio, inserido num todo que faz sentido.


a memoria é de facto a melhor gaveta que conheço...um beijo

Limite da impossível utopia...
..Seja impossível.Seja utopia.Mas... Limite?

É possível afastar a dor tranquilamente? ena! É óbvio que tenho muito para aprender...

Hoje acordei muito cedo e ainda meia sonolenta, dentro da terra, mãe de agua, pensei: Militante da não desistência...até quando?Um beijo azul

Que grande sensação de liberdade na foto...

o sr ant, gosta mt de poesia, ainda bem!

acho bem que abras. Tu sabes.

Deixas a porta aberta para a gente, por favor? Parabéns, está lindo, este poema.

é um post?...

É chegar ao fim de te ler e sorrir...mesmo sem te conhecer...
nunca deixes de postar.

um desafioum recadoum abraçouma intençãoou nada.a simples ideia.a escrita que se procura.um post.a porta que abre ou o silêncio ou a confusão.

a pior solidão é a acompanhada, por isso um dia decidi ser livre.

curioso, curioso...é o título dum poema tão 'seguro' ter um ponto de interrogação e reticências.

Na falta de assunto parte para a acção homem.... por vezes até resulta... pk se muito boa gente abre a boca e não diz nada, muitas há que falam, sem sequer abrir a boca (risos)
"Feliz, talvez" e é essa incerteza que dói ainda mais, não é?

Também!Muito!Reflexo?

eu também gostava de ver a chuva a cair... eu a a chuva, sem o cigarro de preferência e sem a preocupação de ter de ir trabalhar no dia seguinte...

O que ah! agora que arrebitou, os outros têm azia!!! se não se importa, leia o seu post debaixo, e o outro, e o outro.obrigada pois então :P

à aventura...é com este espírito que devemos abrir um novo capítulo. SEMPRE! :D
AS VEZES TEMOS DE PARTIR;quando tinha 29 ou 30 anos tb parti, para outro continente outro pais outro mundo.Larguei tudo e fui ali muito feliz!


Chegaram até aqui?
Fantástico.

;))

Obrigado pela vossa presença.

Até já!!!



(Foto: Mais ainda? Hehehe)

domingo, outubro 22, 2006

Onde me encontro…











Não avisto o mar que tanto gosto.

Mas vejo um oceano.
O desconhecido para conhecer.
Encerra-se o capítulo
Onde nada acontece
E tudo está em aberto.

Abri as portas e parti em viagem.
Tudo se transforma,
Pé ante pé,
Longe da paragem.



(Foto: Ant)

sexta-feira, outubro 20, 2006

Hoje… à noite…















Hoje apeteceu-me não dormir
Hoje quis ficar à janela,
Cigarro na boca,
Fumo a contornar os raios de chuva.

Esta noite,
Em que me apetece apenas
Ficar a olhar…
A olhar o tempo a passar.

Está vento,
Forte, aqui, violento.
Mas gosto,
Gosto de me quedar
De ouvir o temporal.

Somente…



(Foto: O Rumor das Gotas Acesas - Judith Tomaz

terça-feira, outubro 17, 2006

Alma dorida…












Porque partiste definitivamente.
Fim de ciclo.
Viagem irreversível.
Jamais ausente,
Jamais tangível.

Na dor, os passos arrastados.
As lágrimas.
Sem som.
Mutilados.
Sem tom.

E a alma dorida de tanto pesar
Procura-te no sono profundo
Mão no oceano imenso
A cavar, a sangrar.

Dormes, pois, repousas.
Enfim, para lá do limite,
Feliz, talvez.


(Foto: Ant)

segunda-feira, outubro 16, 2006

Das soirées...








... que se inventam, que se desejam...

Mas no decorrer da noite descobrem-se as imperfeições por detrás da maquilhagem, da roupa de marca, da gravata, do fato alinhado.
Deseja-se a noite mas, a meio do percurso, o ruído sobrepõe-se ao essencial. O fumo dos cigarros, o álcool meio destilado, o sussurro de meias verdades, que as verdades inteiras ficam para um qualquer outro dia, uma qualquer outra noite.
Deseja-se a festa mas a meio da canção já se perdeu a noção do desejo que motivou a dança. Os pés cansados estoiraram, a vertigem toma conta da cabeça já meio tonta.











Falta o assunto, a causa passou a ser consequência e nada mais resta que abandonar o baile porque nada sobrou para dizer.


(Fotos: Ant)

quinta-feira, outubro 12, 2006

Livre…?...












Anos e anos e anos
A deixar para trás a ilusão
As ilusões
Mas por agora
Quero viver a ilusão
De que vou ser livre.

Livre para sempre….


(Foto: Caminhos… - António Rocha)

quinta-feira, outubro 05, 2006

Minhas palavras...














O que é um post?
Já algumas vezes me questionei sobre o que é isto e achei engraçada a ideia de discutir, ou pôr à discussão, esta questão.
Texto, metatexto… o que está para além do que se lê?
Que trabalheira incrível… ele dá-me para cada uma…

1,2, 3… experiência…

Bem, à partida um post é o que o autor quer que seja, claro.
Ponto final?
Fácil de mais. Compliquemos, pois, a partir dos textos que melhor conheço.

Sendo um blogue um espaço comunicacional por excelência, o post, ou texto, seja poético ou prosa ou assim-assim, deveria ser um objecto de comunicação de ideias, sentimentos, opiniões e outras que tais que agora não me ocorrem.
Em qualquer dos casos, os textos, mesmo quando de carácter intimista ou íntimo, como muitas vezes acontece, não devem, sob pena de ultrapassarem a barreira do privado, servir para expor e questionar intimidades.

Deste modo, ao efabular as impressões sobre o nosso pequeno mundo, está a defender-se o autor, bem como o (s) objecto (s) da sua reflexão.
É que, tal como um livro (para não falar de outras publicações), as palavras têm peso. E às vezes um peso incalculável.
O retrato que fazemos do interior de nós é tantas vezes espelho de outros interiores.
Os medos, os amores e desamores, alegrias e tristezas ecoam de forma tantas vezes brutal em quem nos lê. E tantas vezes quando afinal tudo são estórias, apenas e só. Sem destinatário distinto, sem qualquer intuito outro que contar uma fábula.

É por isso que o comentário se revela de importância.
Um comentário interessante, positivo ou negativo, tem importância idêntica ao post, por ser o seu reflexo.
Nem sempre é fácil comentar.
Críptico, fechado, complexo… íntimo… intimista…

É importante a interpretação.
E interpretamos sempre bem? Claro que não. Era o que faltava.
Mas é importante sentir que há uma interpretação.

Porque as palavras às vezes doem, tal como qualquer nascimento.

De qualquer modo, são construções de sentimentos, desejos, iras, raivas, impotências, carinhos, paixões, amores…
Mas sempre construções.


As palavras que nunca te direi…

Afinal ninguém se conhece, ninguém se vê plenamente. Aqui ou noutro local qualquer.

Mas esta esfera não é mesmo a terra dos sonhos ;))


(Foto: troll-urbano.weblog.com.pt/arquivo/2006/01/)