Nada só...
Não é a solidão ou a tristeza que me move. Não é sequer a ansiedade ou a alegria. É a paixão por estar vivo.
Estar vivo é apenas e só usar esta matéria de que sou feito para dar presentes, receber prendas, olhar em volta, mergulhar nos desafios, aceitar aventuras.
Deixa-me dizer-te que se ofereço lembranças é porque estive numa partícula do mundo que quero partilhar contigo.
Nem sempre como e quando queres, eu sei.
Mas, sabes? Às vezes interpõem-se outros valores, poucas vezes mais altos, é certo, mas urgentes.
Deixa-me brindar aos afectos, à amizade e ao desconhecido que nos aproxima.
Entende. Um dia desapareceremos e o que restará de nós será apenas aquilo que formos dando em cada momento.
Mas, como sabes, há quem insista em não querer entender.
“And in the end
the love you take
is equal to the love
you make”
(Lennon/McCartney – Beatles, Abbey Road)
(Foto: Ant)
Não é a solidão ou a tristeza que me move. Não é sequer a ansiedade ou a alegria. É a paixão por estar vivo.
Estar vivo é apenas e só usar esta matéria de que sou feito para dar presentes, receber prendas, olhar em volta, mergulhar nos desafios, aceitar aventuras.
Deixa-me dizer-te que se ofereço lembranças é porque estive numa partícula do mundo que quero partilhar contigo.
Nem sempre como e quando queres, eu sei.
Mas, sabes? Às vezes interpõem-se outros valores, poucas vezes mais altos, é certo, mas urgentes.
Deixa-me brindar aos afectos, à amizade e ao desconhecido que nos aproxima.
Entende. Um dia desapareceremos e o que restará de nós será apenas aquilo que formos dando em cada momento.
Mas, como sabes, há quem insista em não querer entender.
“And in the end
the love you take
is equal to the love
you make”
(Lennon/McCartney – Beatles, Abbey Road)
(Foto: Ant)