Boas Festas…
À laia de…
À beira do fim de mais um ano a tendência é fazer balanços. Inevitável, a retrospectiva não se fica pelos 12 meses mais recentes.
Não! As circunstâncias obrigam muitas vezes a (re) pensar quase a vida toda, num caleidoscópio de ideias que se cruzam e dão nós, abrem baús que deveriam estar fechados, (re) fazem-se viagens que deveriam constar apenas nos álbuns de fotografias que abrimos, apenas, quando queremos ou sentimos necessidade.
Um amigo meu costumava dizer “As pessoas… Ai as pessoas…” referindo-se à falta de sensibilidade, honestidade ou ética e moral, de alguma gente que vai preenchendo os seus vazios com o mal-estar dos outros, com a sua infelicidade.
Acontece muito. Acontece-me a mim, acontece um pouco a todos.
O que é pena é que, na sua sede insana de serem más, estas criaturas vão provocando danos colaterais a inocentes que deveriam ser poupados a estas ondas de maldade, porque apenas servem para encher um ego deformado.
O que é pena é que esses danos colaterais irão fazer parte das retrospectivas desses inocentes.
De hoje a uns dias, breves, eis que começa mais um ano. Como sabemos, os brindes serão, na maioria dos casos, amargos e de pouca esperança.
Pouca… pouca mas alguma.
Resta-nos, aos que acreditamos que alguma diferença há entre as criaturas que por aqui vão gravitando, o pequenino desejo que, pelo menos, nos deixem vivermos a vida como acreditamos, e que não atormenta ninguém.
(Foto:Google)
À laia de…
À beira do fim de mais um ano a tendência é fazer balanços. Inevitável, a retrospectiva não se fica pelos 12 meses mais recentes.
Não! As circunstâncias obrigam muitas vezes a (re) pensar quase a vida toda, num caleidoscópio de ideias que se cruzam e dão nós, abrem baús que deveriam estar fechados, (re) fazem-se viagens que deveriam constar apenas nos álbuns de fotografias que abrimos, apenas, quando queremos ou sentimos necessidade.
Um amigo meu costumava dizer “As pessoas… Ai as pessoas…” referindo-se à falta de sensibilidade, honestidade ou ética e moral, de alguma gente que vai preenchendo os seus vazios com o mal-estar dos outros, com a sua infelicidade.
Acontece muito. Acontece-me a mim, acontece um pouco a todos.
O que é pena é que, na sua sede insana de serem más, estas criaturas vão provocando danos colaterais a inocentes que deveriam ser poupados a estas ondas de maldade, porque apenas servem para encher um ego deformado.
O que é pena é que esses danos colaterais irão fazer parte das retrospectivas desses inocentes.
De hoje a uns dias, breves, eis que começa mais um ano. Como sabemos, os brindes serão, na maioria dos casos, amargos e de pouca esperança.
Pouca… pouca mas alguma.
Resta-nos, aos que acreditamos que alguma diferença há entre as criaturas que por aqui vão gravitando, o pequenino desejo que, pelo menos, nos deixem vivermos a vida como acreditamos, e que não atormenta ninguém.
(Foto:Google)