O claro e o escuro…
Sonho-me…
Imenso lago azul
Vejamos:
Ondas delicadas, serenas.
Sonho-me…
Trevas, imensa floresta seca
Medos?
Apenas factos, labirintos.
Arrasto o copy/past e revolvo-me
Nos lençóis da ingenuidade perdida.
A preto e branco
A luz e a treva
Transpiro o álcool
Entorpecedor
O horror, o horror
De ser claro
De ser escuro
Na alma que descubro.
(Foto: www.joaquimevonio)
Sonho-me…
Imenso lago azul
Vejamos:
Ondas delicadas, serenas.
Sonho-me…
Trevas, imensa floresta seca
Medos?
Apenas factos, labirintos.
Arrasto o copy/past e revolvo-me
Nos lençóis da ingenuidade perdida.
A preto e branco
A luz e a treva
Transpiro o álcool
Entorpecedor
O horror, o horror
De ser claro
De ser escuro
Na alma que descubro.
(Foto: www.joaquimevonio)
6 Comentários:
Porque não fazer um "reset"?
Ser-se teimoso e resistir à sensação de que nos estão a fechar portas??
Belo texto como sempre...
Beijos e abraços
Marta
Descobrir a alma!Parece me tão bem!
bjinho
claro. claríssimo.
o teu outro lado!
________________.
hum hum hum...
beij________________________O.
poema e preto e branco. como os melhores "fotográfos" da alma...
Ingenuidade, medos, alma. Mesmo a propósito do que ando a pensar nos últimos dias...
Sabes aquelas árvores que se encontram lá pelos altos das montanhas mais altas? Sim, essas que também só conseguem distinguir o branco do preto...
Não sei se o que falta é vento ou se o que falta é chuva.
Hugzz ingénuos
conheço esse estado
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial