Onde estás... sempre...
Descobrir contigo
o sabor da genuinidade.
Ao som do jazz,
Do swing da cidade,
Enquanto bebericávamos uma qualquer bebida.
Enquanto superámos uma qualquer subida.
Soltavas a voz
Ora para fora do carro
Ora no recato da miragem
Junto ao desacato do rio
Mas sempre em viagem permanente
Sempre veloz, para sempre, eternamente.
E na troca das melodias
Dos olhares, de tantos dias
Ficámos presos ao rodopio,
Da satisfação do cio.
E do alto nossa ilusão de outros entardeceres
Gastámos os sonhos de muitos amanheceres.
Procuro-te.
Agora que a noite é chuvosa
Detenho-me nas teclas pretas,
Linhas labirínticas,
Tons menores, harmonias invernosas,
Mas sempre, por ti, vertiginosas.
Escuto-te,
Percorrendo a escala toda
Numa canção perfeita
Que aprendeste um dia
Numa abertura vadia.
o sabor da genuinidade.
Ao som do jazz,
Do swing da cidade,
Enquanto bebericávamos uma qualquer bebida.
Enquanto superámos uma qualquer subida.
Soltavas a voz
Ora para fora do carro
Ora no recato da miragem
Junto ao desacato do rio
Mas sempre em viagem permanente
Sempre veloz, para sempre, eternamente.
E na troca das melodias
Dos olhares, de tantos dias
Ficámos presos ao rodopio,
Da satisfação do cio.
E do alto nossa ilusão de outros entardeceres
Gastámos os sonhos de muitos amanheceres.
Procuro-te.
Agora que a noite é chuvosa
Detenho-me nas teclas pretas,
Linhas labirínticas,
Tons menores, harmonias invernosas,
Mas sempre, por ti, vertiginosas.
Escuto-te,
Percorrendo a escala toda
Numa canção perfeita
Que aprendeste um dia
Numa abertura vadia.
(Foto: autor desconhecido...)
2 Comentários:
Humm, cheira-me a uma sintonia já dificil de fugir.
aquele abraço
eu cá gostei bastante do que li!!
bom dia
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