Tu...
«Há sessenta rainhas, oitenta concubinas e jovens sem conta; mas a minha pomba, a minha perfeita, é única.»
(In Cântico dos Cânticos)
O tu é o desmoronar de fronteiras, passagem para o íntimo.
Chamo-te... quero-te por perto...
O tu em uníssono com esse te que aplico na visão única de ti... a minha...
Vejo-te... mergulho-te na alma...
Sem limites...
“A paixão amorosa... irrompe inesperadamente entre dois estranhos e arrasta-os, mesmo contra a sua vontade, um ao encontro do outro....
É um estado emotivo novo, desconhecido, inesperado e inebriante.
... “O enamoramento ... é uma experiência única e inconfundível, uma perturbação radical da sensibilidade, da mente e do coração, que une numa só duas pessoas diferentes e afastadas... produz uma transfiguração do mundo, uma experiência do sublime.
É loucura, mas também descoberta da própria verdade, do próprio destino. É fome, desejo, mas, ao mesmo tempo, impulso, heroísmo, esquecimento de si próprio. «Amo-te»... não significa só «gosto de ti», «quero-te», «desejo-te», «nutro afecto por ti», «agradas-me», mas sim «tu para mim és o único rosto entre os infinitos rostos do mundo, o único sonhado, o único desejado, o único a que eu aspiro acima de qualquer outra coisa e para sempre».
(In Amo-te, Francesco Alberoni)
(Foto: TheShell - NunoFerro
«Há sessenta rainhas, oitenta concubinas e jovens sem conta; mas a minha pomba, a minha perfeita, é única.»
(In Cântico dos Cânticos)
O tu é o desmoronar de fronteiras, passagem para o íntimo.
Chamo-te... quero-te por perto...
O tu em uníssono com esse te que aplico na visão única de ti... a minha...
Vejo-te... mergulho-te na alma...
Sem limites...
“A paixão amorosa... irrompe inesperadamente entre dois estranhos e arrasta-os, mesmo contra a sua vontade, um ao encontro do outro....
É um estado emotivo novo, desconhecido, inesperado e inebriante.
... “O enamoramento ... é uma experiência única e inconfundível, uma perturbação radical da sensibilidade, da mente e do coração, que une numa só duas pessoas diferentes e afastadas... produz uma transfiguração do mundo, uma experiência do sublime.
É loucura, mas também descoberta da própria verdade, do próprio destino. É fome, desejo, mas, ao mesmo tempo, impulso, heroísmo, esquecimento de si próprio. «Amo-te»... não significa só «gosto de ti», «quero-te», «desejo-te», «nutro afecto por ti», «agradas-me», mas sim «tu para mim és o único rosto entre os infinitos rostos do mundo, o único sonhado, o único desejado, o único a que eu aspiro acima de qualquer outra coisa e para sempre».
(In Amo-te, Francesco Alberoni)
(Foto: TheShell - NunoFerro
7 Comentários:
gostei daquela la de cima..dos canticos dos canticos...ta bonito pa se dizer a uma rapariga...vou ja dize-la!
Simplesmente delicioso este texto de tão verdadeiro.Relamente maoior parte das pessoas amam-se mas não sabem o que é amar.
Ops!
bjinhos.e Não quero ser viuva!
bom texto, boa escolha ;)
...
"a maior parte das pessoas amam-se mas não sabem o que é amar"..sabem ;)..sabem e sentem e sabem....
Lindo texto postado por TI...
DeixasTE-me a suspirar...
PusesTE-me num estado conhecido e esperado ;0)))
Olá. Vim retribuir a visita mas tenho que comentar e dizer que gostei muito deste post.
Vou voltar, para ler os anteriores.
fatima
sim.
enquanto.
bom dia
"Deep" e verdadeiro.
Pena que às vezes se esqueçam o que é na realidade..
Adorei, Ant.
Beijos e abraços
Marta
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