A vida
em meia hora...
É possível viver a vida toda em ½ hora. Deixar acontecer o momento, esquecer o espaço e o tempo.
Cada andamento contém emoções que se multiplicam por violinos e violas, pautas e movimentos de batuta, solos que dialogam, que discutem, se amam e repousam.
É possível, nos movimentos perpétuos que duram ½ hora, revisitar cada emoção; da tristeza ao encanto, do sorriso às lágrimas, num arrepio que se prolonga muito além das meias horas que dura este tempo.
Os sonhos revivem na música, vida que se expressa em cada ½ hora.
em meia hora...
É possível viver a vida toda em ½ hora. Deixar acontecer o momento, esquecer o espaço e o tempo.
Cada andamento contém emoções que se multiplicam por violinos e violas, pautas e movimentos de batuta, solos que dialogam, que discutem, se amam e repousam.
É possível, nos movimentos perpétuos que duram ½ hora, revisitar cada emoção; da tristeza ao encanto, do sorriso às lágrimas, num arrepio que se prolonga muito além das meias horas que dura este tempo.
Os sonhos revivem na música, vida que se expressa em cada ½ hora.
9 Comentários:
E a que se resume o tempo que por aqui passamos senão a meia hora de um qualquer relógio cósmico...
BJokas
excelente colisão entre a meia hora e o resto do tempo...
todo o tempo permitido para revisitar o arrepio.
gostei. é especialmente bem "dirigido" este post. :)
beijo.
Albert Camus dizia que bastava vivermos meia hora para termos vivências (memórias, emoções, recordações) para muitos tempo.
Dado que o tempo é algo criado pelo homem e o verdadeiro "tempo" é psicológico, basta muito pouco para uma infinidade de emoções.
A música, como facilmente nos transporta para fora da dimensão do tempo (in il temporo?) e nos activa memórias, podemos vaguear durante tanto quanta a nossa capacidade de abstração.
"Não procuro muito, procuro apenas um momentos que dura a vida inteira"
toda a vida em meia-hora; acredito firmemente nisso.
:)) meis hora, nem que seja um minuto vale sempre a pena, beijos
amor maior, o tema chama-se Gates of Delirium e é dos Yes, uma espécie de suite de que aquela é apenas a parte final.
Eu disse meia hora? Em 5 minutos de Brahms vive-se a vida toda. E é só um exemplo.
Bjos
Cada minuto deve ser intenso. Escutarmos a medodia que nos entrega, e vivermos intensamente ainda que sejam acordes de um piano desafinado.
Formiga, estou à disposição. Não sei é se me podes oferecer mais três horas. Fico a aguardar... hehehe
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