“Ir à terra”
Primeiro destino: Porto.
Tanto para dizer…
Depois, ir para Entre-os-Rios, subindo o Douro.
Ali, junto à ponte velha, estão os meus dois destinos.
Passando a ponte subo o Tâmega, à direita, rumo a Marco de Canavezes. Pela esquerda faço no regresso. Gosto mais. A estrada aos ss obriga a paragens. Sempre.
Depois é ir andando. As traquinices e as uvas sacada da vide. Os banhos no riacho ou na cascata.
Mas na ponte posso ir para a esquerda, em direcção a Penafiel.
Aí paro junto à infância de pés molhados na terra, regada por estreitos caneiros, na adolescência preguiçosa e campestre.
Já disse que o verde da minha prima é o máximo? Ah e os enchidos… Já tinha dito, não tinha?
Onde dormir? Entre tios e primos há sempre um quarto, uma cama, lençóis lavados.
Pronto. Está dado o roteiro simplificado. Eu, depois, improviso. Sempre.
Primeiro destino: Porto.
Tanto para dizer…
Depois, ir para Entre-os-Rios, subindo o Douro.
Ali, junto à ponte velha, estão os meus dois destinos.
Passando a ponte subo o Tâmega, à direita, rumo a Marco de Canavezes. Pela esquerda faço no regresso. Gosto mais. A estrada aos ss obriga a paragens. Sempre.
Depois é ir andando. As traquinices e as uvas sacada da vide. Os banhos no riacho ou na cascata.
Mas na ponte posso ir para a esquerda, em direcção a Penafiel.
Aí paro junto à infância de pés molhados na terra, regada por estreitos caneiros, na adolescência preguiçosa e campestre.
Já disse que o verde da minha prima é o máximo? Ah e os enchidos… Já tinha dito, não tinha?
Onde dormir? Entre tios e primos há sempre um quarto, uma cama, lençóis lavados.
Pronto. Está dado o roteiro simplificado. Eu, depois, improviso. Sempre.
2 Comentários:
que linda viagem a tua por entre os rios e as paredes de infancia onde deixaste o teu coração...
E eu aqui a achar que era o Gerês!
Magníficas fotos!
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