quinta-feira, março 16, 2006

Acaso

Ver-te, amor,
É desejar perder-me
No oceano do teu olhar,
Sentir-te reflexo de mim.

Ver-te, amor,
É sentir-me na encruzilhada
Com destino incógnito,
Entre o estar e o partir.

É querer ter-te sem futuro,
É não ter medo do escuro,
Ignorar a saudade
E alimentar esta vontade.


7 Comentários:

Blogger marco disse...

ó ant...andas inspirado....

9:33 da tarde  
Blogger Winterdarkness disse...

Anseio o dia em que me perderei no olhar que tanto busco encontrar...

12:36 da tarde  
Blogger Sol disse...

Hum... interessante!!!

vou ler mais

;)beijinho

12:39 da tarde  
Blogger Vampiria disse...

adorei a imagem... nao me perguntes porquê, gosto e pronto. ponto. :)) beijo

4:22 da tarde  
Blogger  disse...

Lindo... é bom quando ver quem amamos nos deixa enebriados desta forma com vontade de nos perdermos no outro...
Bjokas

12:44 da manhã  
Blogger Menina Marota disse...

A paixão anda no ar...e, com pressa de chegar a bom caminho...

Lindo o poema.

Abraço ;)

5:04 da tarde  
Blogger Unknown disse...

Ironias de quem sabe mais do que pediu ou quería, da realidade daquilo que vê(...) e cala.
É bonito ter imagens de palavras, mesmo que sejam inversas às do autor, e bonito também é o poder de as transmitir.

9:36 da tarde  

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