Virtualidades
Tenho ouvido falar de amor, de desamor, desânimo, paixão.
Tenho lido sobre política, traição, sexo, infância, infâmia.
Tenho sabido de gente: bonita, menos bonita.
Tenho conhecido fé, descrença, piedade, carência.
E nesta esfera, quiçá traiçoeira, recolhem-se impressões, informação de um mundo que se descobre, ao mesmo tempo que se encobre no éter virtual, paradoxo de comunicação verdadeira e falsa de homens que são mulheres e mulheres que não o são.
“Ó admirável mundo novo que tais belezas encerras.” (Aldous Huxley)
Sim, admirável mundo novo que permites esta convivência tão ilusória quanto encantadora.
Tenho ouvido falar de amor, de desamor, desânimo, paixão.
Tenho lido sobre política, traição, sexo, infância, infâmia.
Tenho sabido de gente: bonita, menos bonita.
Tenho conhecido fé, descrença, piedade, carência.
E nesta esfera, quiçá traiçoeira, recolhem-se impressões, informação de um mundo que se descobre, ao mesmo tempo que se encobre no éter virtual, paradoxo de comunicação verdadeira e falsa de homens que são mulheres e mulheres que não o são.
“Ó admirável mundo novo que tais belezas encerras.” (Aldous Huxley)
Sim, admirável mundo novo que permites esta convivência tão ilusória quanto encantadora.
2 Comentários:
Ilusória... e encantadora também... este mundo virtual que encerra belezas inexplicáveis...
Encerra belezas inconfessáveis também
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