TOPO DO MUNDO
Os dias não afogam
somos nós
a perdê-los ébrios,
irreais fins de vida
Na quela rua
noutra esquina
gente nua
sombra esquiva.
Viver
no topo do mundo.
Mundo da rua.
Olho a rua
onde sempre estás.
Fogo aceso?
Indolente.
Sempre vou?
Tanto faz.
No deserto espreito
o sonho ausente.
E viver
no topo do mundo.
Mundo da rua.
Terra, vento,
tudo aguento nú,
no mundo da rua.
Aí está
quem te quer ter.
Flor do dia,
uma mão,
dever.
Dessa caravela beber
como água
o vinho a correr.
Tenho pouco
quero mais que fantasmas
de heróis abandonados
em terras de ninguém.
E viver no topo do mundo.
Mundo da rua.
Os dias não afogam
somos nós
a perdê-los ébrios,
irreais fins de vida
Na quela rua
noutra esquina
gente nua
sombra esquiva.
Viver
no topo do mundo.
Mundo da rua.
Olho a rua
onde sempre estás.
Fogo aceso?
Indolente.
Sempre vou?
Tanto faz.
No deserto espreito
o sonho ausente.
E viver
no topo do mundo.
Mundo da rua.
Terra, vento,
tudo aguento nú,
no mundo da rua.
Aí está
quem te quer ter.
Flor do dia,
uma mão,
dever.
Dessa caravela beber
como água
o vinho a correr.
Tenho pouco
quero mais que fantasmas
de heróis abandonados
em terras de ninguém.
E viver no topo do mundo.
Mundo da rua.
4 Comentários:
Obrigada pela visita, pelas palavras e pelo conselho. Não me conformo com o "conformismo" de só pq tá na internet não há que se ter respeito pelo espaço alheio, se pensarmos sempre assim, o mundo continuará sendo o mesmo não achas? Temos que fazer a diferença. Mesmo assim gostei da tua visita e espero recebe-lo mais vezes.
um abraço forte
Perdi-me na rua do topo do mundo das tuas palavras.... Bjokas
Desculpem lá. Estive fora.
Agradeço as visitas. Já lá vou passar pelo vosso canto.
até já
Bjs
Voltei pela 4ª vez e ainda não tás... :(
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